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Cripto ativos no imobilizado empresarial é o presente em algumas empresas norte-americanas, ainda longe no tecido empresarial Português, porquê? Porque atravessamos um processo de aprendizagem na Europa e em Portugal.
Em Portugal a legislação é inexistente, onde os privados não precisam de declarar os ganhos ou perdas de cripto ativos ao Estado. Decorre presentemente um período de análise de dados, após a consulta do Banco de Portugal no sentido de ouvir os agentes económicos. Aqui a questão é : Que agentes económicos? Estamos a falar de traders, pessoas que exercem a actividade de mining (mineração de cripto ativos), empresários em nome individual? Existe toda uma lacuna e um processo um pouco desviado da realidade. Na realidade, existe conhecimento de pessoas sobre estes mercados, mas que desenvolvem a sua actividade sem alaridos ou demonstração de riqueza.
A moda chegou a Portugal, mas existe todo um grupo de pessoas que desenvolvem a sua atividade de mineração, compra e venda ou investidores de longo prazo, que iniciaram a sua atividade em 2013, outros em 2015, até ao presente dia. Presentemente é uma febre e o mercado apresenta mais de 4000 ativos disponíveis.
Quando pensamos no que é o BITCOIN (conheça um pouco mais sobre esta moeda, no link apresentado), remetemos a data de criação para o ano de 2007 e a primeira transacção realizada em 2010. O caminho foi feito de erros, aprendizagens, desenvolvimentos, novas ideias, novos projectos e formas de investimento nesta última década.
Nas empresas, com o recente caso de pandemia, fez refletir ( acredito eu ) na volatilidade dos mercados. Se em 2019 era importante instalações com um conjunto de características, dedicadas e pensadas no desempenho de funções, o efeito de pandemia deu a conhecer ao mundo o trabalho remoto e novas formas de trabalhar sem a necessidade de instalações físicas por parte das empresas, mas com outras necessidades específicas por parte dos seus ativos humanos.
As necessidades passaram a ser celeridade nas telecomunicações de acesso a dados, conciliação profissional com o pessoal, fruto do desempenho de funções no lar, isenção de horário, mas com efeitos também na liderança e chefias das empresas, habituados a um conjunto de reuniões de periodicidade semanal , etc.
Gosto sempre de refletir e afirmar que é possível a auto responsabilização dos ativos humanos, a ATOS (IT), REMAX (Imobiliário), entre tantas outras empresas trabalham já este modelo nas duas últimas décadas.
Sim, presentemente é possível e realizado empresas gigantes sobretudo norte-americanas, o mais recente caso da TESLA é somente mais um caso. Mais sonante pela liderança e a sua interação nas mais diversas redes sociais, mas não deixa de ser somente mais um caso.
O caso surge da troca de tweets entre os líderes da TESLA e MICROSYSTEMS, com posterior aquisição e toda uma postura de influencer nas redes sociais que levaram também à valorização do ativo, fruto da influência de Elon Musk.
Será preocupante esta influência? Bem, provavelmente SIM e N O são respostas válidas por motivos diferentes. SIM porque pode condicionar as mexidas no mercado, por quem têm audiência , influência e capital disponível . N O , provavelmente a longo prazo, com a inclusão de novas empresas a seguir as pisadas , que possam ter uma estratégia diferente. Na realidade, as restantes empresas apresentam uma estratégia distinta de silêncio e comunicam ao mercado, até porque são obrigadas pela cotação em bolsa a aquisição ou venda de cripto ativos.
Como foi afirmado anteriormente, apresento algumas empresas com cripto ativos que fazem parte do seu portfólio financeiro e com forte impacto no cashflow das mesmas. Não foram incluídas empresas especializadas em consultoria de ativos que servem de intervenientes.
Investimento de 1500 mil milhões de USD em Bitcoin, comprados a uma média de 33-35.000 USD . Presentemente, um ativo com uma valorização de 600 milhões de USD, cotação atual (23 Fevereiro 2021).
MICROSTRATEGY
Em Agosto de 2020 adquiriu 250 milhões de USD ( 21,454 BTC ) a um preço de 12000 USD . Dezembro de 2020, adquire mais 650 milhões USD a um preço unitário de 21,925 USD .Na realidade a MICROSTRATEGY investiu 1000 milhões USD , representando aos valores de hoje e somente 7 meses desde a primeira compra, 3500 milhões no seu balanço. A empresa tem agora um plano de novo investimento de 600 milhões de USD para 2021.
SQUARE
A SQUARE, empresa tecnológica de pagamentos, anunciou esta semana o reforço do seu investimento inicial datado de 2020. Neste momento a empresa tem 224 milhões de USD, para um total de 8025 BTC.
O mundo está a mudar (onde é que já ouvi isto ou similar) e somente 3 empresas norte-americanas representam neste momento um total de 5500 mil milhões de USD à cotação actual.
A questão que se coloca por último é … e as empresas de trading de cripto ativos? Qual será o volume das mesmas? Para além do serviço que prestam de intermediação, seguramente refletem também em ativos .
A COINBASE por exemplo, com melhor usabilidade para os utilizadores ( na minha opinião ) anunciou recentemente a entrada em bolsa através de IPO, com uma cotação por acção de 303 usd ( em Portugal, não temos nenhuma cotada a este valor ). A partir daqui, será exigido pela SEC a comunicação dos seus ativos próprios. Se por um lado a Coinbase já é gigante, imaginem a BINANCE que actua fundamentalmente no mercado Asiático e a sua dimensão.
Vamos caminhar seguramente para a incorporação de Imobilizado Cripto Ativos nos balanços das empresas. Falta saber o espaço temporal e a legislação na União Europeia e mais concretamente em Portugal.
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